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Mostrando postagens de março, 2015

os pontos fracos do livro digital

10 razões pelas quais o livro digital não entusiasmou ainda os universitários: 1. Os livros necessários não estão sempre disponíveis no formato digital 2. Eles não são tão acessíveis (o valor dos livros não caiu tanto e o aparelho leitor não é barato) 3. Você não pode emprestar ou revender a maioria dos livros digitais 4. Há uma sensação estranha na anotação em um e-book 5. Os livros digitais são pesados (em tamanho de estocagem) também 6. Existem melhores conteúdos digitais disponíveis na web 7. Os estudantes universitários de hoje cresceram usando livros tradicionais 8. Os e-books oferecem uma experiência de leitura diferente (em um estudo, os que leram uma versão impressa de um mesmo texto pareceram ter maior compreensão do conteúdo, lendo-o mais rápido, do que o grupo que leu uma versão digital) 9. Encontrar os livros é uma caça ao tesouro (em função da falta de padronização de formatos) 10. Os estudantes esperam

democracia digital virou ditadura

O jornalista André Barcinski escreve sobre os novos e infelizes rumos que nossa sociedade tem tomado em relação à cultura e à arte (a íntegra do texto está aqui ): "Lembro bem quando começaram a pipocar os primeiros artigos sobre a tal “democracia digital”. O futuro, diziam, seria um novo Renascimento, uma época de cultura e informação gratuitas e acessíveis a todos. Um cineasta de Xapuri poderia ligar o laptop e enviar seu longa-metragem para um festival em Berlim. Músicos estariam livres da “escravidão” das gravadoras e poderiam vender suas músicas diretamente aos fãs. Todo mundo teria infinito acesso a livros e conhecimento.   Vários estudos foram publicados sobre o tema. Em 2008, o editor da revista de tecnologia “Wired”, Chris Anderson, lançou um livro muito influente, “ A Cauda Longa ”, em que dizia que a imensa oferta de produtos na Internet acarretaria uma democratização de vendas e de informação. Segundo Anderson, artistas mais famosos continuariam vendendo muitos